Pesquisa inédita mostra que nove em cada dez formandos do UniCuritiba garantem vaga no mercado de trabalho logo após formatura
23 / Setembro / 2024
Levantamento realizado pela Ânima revela que 83% dos egressos atuam na área de estudo, com remuneração 1,4 vezes superior ao que recebiam antes da graduação.
Pesquisa realizada pela Ânima, o maior ecossistema de educação de qualidade no Brasil, revela alta taxa de empregabilidade entre os alunos formados: mais de 80% dos formandos conseguiram emprego assim que concluíram a universidade. Se considerados apenas os dados do UniCuritiba, o percentual é ainda maior: 93% dos diplomados estavam empregados logo após a formatura.
O levantamento foi realizado com os egressos que concluíram graduação entre 2018 e 2022, nas Instituições de Ensino Superior (IES) que fazem parte da companhia. Foram ouvidos mais de 16 mil estudantes formados em 12 estados brasileiros nas modalidades presencial, semipresencial e Educação a Distância (EAD).
Os cursos presenciais são os que registraram a maior taxa de empregabilidade após a formatura, com índice de 87% de egressos da Ânima trabalhando ou ocupados logo após a conclusão do curso. Dentre todas as modalidades, 75% dos egressos trabalham na área de formação acadêmica e aplicam os conhecimentos adquiridos na graduação.
Os resultados ficam confortavelmente acima do parâmetro nacional de pessoas ocupadas em idade para trabalhar, a partir de 14 anos, que é de 57%, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), referente ao primeiro trimestre de 2024.
A experiência profissional durante o período de graduação é outro fator positivo. Dois em cada três egressos do modelo presencial realizaram algum tipo de estágio durante a graduação, sendo que 42% foram efetivados pelas suas empresas, também do mesmo modelo. Em todas as modalidades, os egressos percebem que o curso os preparou para atuar no mercado de trabalho, com índices a partir de 66%.
História de sucesso
Egressa do curso de Relações Internacionais do UniCuritiba, Antonella Guimarães Satyro é CEO da empresa Líderes que Curam, palestrante, Tedx Speaker, mentora de líderes e CEOs, Linkedin Top Voice em Liderança e autora do livro “Líderes que Curam”, na lista dos mais vendidos.
“Conseguir uma colocação no mercado após a formatura foi um passo importante e que foi construído durante a faculdade. Minha experiência prévia em estágios me deu uma vantagem competitiva, o que foi crucial. A graduação foi decisiva, especialmente porque meu objetivo sempre foi trabalhar em um ambiente internacional, interagindo com diferentes culturas.”
Logo após a formatura, Antonella se candidatou a uma vaga de assistente de call center na ExxonMobil para América Latina e já sabia que a formação e a fluência em espanhol e inglês seriam diferenciais. “Essa combinação de experiência prática e educação formal realmente fizeram a diferença na minha carreira.”
A formação no UniCuritiba, diz ela, foi fundamental para moldar e direcionar as escolhas profissionais, pois ofereceu base sólida de conhecimento histórico, cultural e geopolítico. “Um momento decisivo foi durante a elaboração do meu TCC, que abordou o turismo em Cuba e sua interseção com o socialismo. Meu orientador não apenas me apresentou oportunidades de publicação científica, mas também me incentivou a participar de uma brigada em Cuba, onde pude vivenciar de perto as estruturas governamentais.”
Essas experiências de networking, continua Antonella, não contribuíram apenas para a jornada na academia, mas estabeleceram uma conexão direta com a prática profissional. “A graduação não apenas enriqueceu meu conhecimento, mas também abriu portas para um futuro promissor na área.”
A história da egressa do UniCuritiba foi parar no TEDx, onde ela falou sobre “A construção das sociedades do futuro começa pela nossa própria consciência”. “Espero motivar outros a embarcarem em suas próprias jornadas de transformação. Durante o TED, relatei oportunidades em minha vida e carreira, superação de medos e barreiras e o desafio de transformar um “não” em um passo no caminho da maestria e da experiência”, comenta Antonella, reforçando: “Acredito firmemente que, para construir sociedades mais justas e sustentáveis, precisamos investir na formação integral de nossas crianças, futuros líderes do nosso país.”
Formação alinhada às demandas do mercado
Reconhecendo a importância de alinhar a vivência acadêmica com o mercado de trabalho, a Ânima criou, de forma pioneira, as Unidades Curriculares Duais (UCs Duais), na qual os alunos aprendem a resolver problemas do mundo real. “Ao permitir que os estudantes tenham uma experiência prática em situações reais de trabalho, proporcionamos um ambiente de aprendizagem valioso para o desenvolvimento de habilidades profissionais e de networking que farão a diferença na hora que esse profissional chegar ao mercado de trabalho. A pesquisa, em contraste com os dados nacionais, mostra exatamente isso”, afirma Paula Harraca, CEO da Ânima.
Renda média e nível de satisfação
Outra constatação da pesquisa diz respeito à remuneração média, que avançou em todos os cenários. Ao comparar o salário médio dos egressos antes da graduação e logo após a formação, houve aumento de 15% para os ex-alunos EAD, 35% no semipresencial e 51% no presencial.
Os rendimentos médios dos egressos do Ecossistema Ânima variam entre R$ 3.967,00 e R$ 6.184,00, considerando todas as modalidades. Levantamento com base nas informações da PNAD Contínua revelou que a renda média dos brasileiros, no primeiro trimestre de 2024, foi de R$ 3.033,00, valor que se manteve praticamente estável quando comparado ao trimestre imediatamente anterior.
Mais de 60% dos participantes responderam que a graduação teve impacto positivo na carreira profissional e o nível de satisfação com IES é superior a 70%, nas três modalidades.
No UniCuritiba, entre os estudantes empregados, 83% atuam em sua área de estudo e 81% aplicam o conhecimento adquirido na graduação. A remuneração média dos egressos paranaenses é 1,4 vezes maior em relação ao momento em que ingressaram na faculdade. Para 71% dos estudantes ouvidos, a graduação no UniCuritiba teve impacto positivo na carreira.
“Atestar a satisfação de nossos estudantes mostra que estamos no caminho certo e nos motiva a possibilitar mais ensino acadêmico de qualidade a mais pessoas. Um modelo acadêmico pensado para atender requisitos que as empresas buscam nos profissionais resulta em bons resultados para os empregadores e valorização profissional”, destaca Paula Harraca.
Liderança e qualificação
A pesquisa Egressos revela ainda o índice de profissionais especialistas e líderes em sua área de atuação em até cinco anos após a graduação. Pelo menos, 37% dos estudantes que se graduaram na modalidade EAD, hoje ocupam posições de sócio/proprietário, C-Levels, gerente, consultor ou especialista. Quando o recorte é feito na modalidade presencial, o total chega a 30% e no semipresencial a 27%.
Para ocupar cargos de liderança dentro do ambiente de trabalho, os egressos do Ecossistema Ânima deram continuidade a seus estudos. Dentre os egressos da modalidade presencial que iniciaram uma nova graduação ou pós-graduação, 60% retomaram os seus estudos até um ano após se formar na modalidade presencial e 83% continuaram na mesma área de conhecimento. As pós-graduações preferidas são especialização e MBA.
Qualidade acadêmica
A alta taxa de contratação de egressos Ânima tem uma ligação direta com a qualidade acadêmica oferecida pela companhia. Segundo o próprio Ministério da Educação (MEC), as IES que fazem parte da Ânima conquistaram notas 4 e 3 no Índice Geral de Cursos (IGC) referentes a 2021. Mais da metade das instituições, 62%, figuram na faixa 4, considerada zona de excelência pelo governo federal. O IGC avalia a Instituição de Ensino Superior como um todo, desde os cursos de graduação à pós-graduação.
O índice é calculado a cada três anos e mensura a média do Conceito Preliminar de Curso (CPC), que avalia cada curso da instituição e considera o Desemprenho ENADE 2021, Questionário de Percepção IDD (índice de diferença de desempenho), Corpo Docente, e soma à nota da pós-graduação. 76 graduações obtiveram notas 4 e 5 e mais da metade do total, ou seja, 121 cursos receberam nota 3.