UniCuritiba vai investir em startups de alunos
21 / Fevereiro / 2025
Iniciativa pioneira, Titans Lab conecta educação, inovação, impacto socioeconômico e visa potencializar startups universitárias
Curitiba (PR), fevereiro de 2025 – O UniCuritiba, integrante do maior e mais inovador ecossistema de educação para o Brasil: o Ecossistema Ânima, lança o Titans Lab, programa potencializador de startups fundadas por estudantes universitários.
A iniciativa faz parte de um projeto nacional com aporte inicial de R$ 3 milhões para cinco estados do país: Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo, Minas Gerais e Bahia. No Paraná, o investimento deverá ser em, pelo menos, cinco startups criadas pelos estudantes do UniCuritiba, de acordo com os critérios de seleção.
Com o objetivo de transformar ideias criativas em startups de sucesso, o Titans Lab nasce com um diferencial audacioso: potencializar iniciativas ao ponto de retornar aos estudantes um valor no mínimo equivalente ao investimento que fizeram em sua formação acadêmica.
Segundo a diretora-adjunta do UniCuritiba, Marcela Xavier, trata-se de uma iniciativa pioneira que conecta educação, inovação e impacto socioeconômico. “Essa é uma iniciativa que nos coloca mais uma vez na vanguarda, confiantes no futuro e que mostra o quanto confiamos nos nossos estudantes e no poder da educação de qualidade. O UniCuritiba alia tradição, mas sempre com o foco na inovação e o Titans Lab é a prova disso. Mais do que um programa de aceleração, é uma plataforma para que nossos alunos conquistem ainda mais sucesso dentro de suas jornadas acadêmicas”, afirma.
O Titans Lab é voltado a estudante a partir do quarto período de graduação, presencial e semipresencial. Em grupos de dois a cinco alunos, eles podem convidar até três professores para participação no projeto e devem contar com o apoio de mentores especialistas nesse tipo de empreendimento.
O programa é estruturado em três etapas principais: criar, acelerar e alavancar, cada uma planejada para guiar os participantes ao longo de sua jornada empreendedora. Quando estabelecidas, 20% do capital das startups será destinado ao fundo Ânima, sendo que 5% podem ser destinados aos professores participantes, tornando-os sócios investidores condicionados às entregas.
Na primeira etapa, os estudantes de graduação poderão inscrever suas ideias no programa. Os projetos passarão por um processo de seleção que inclui o envio de um formulário detalhado, apresentação de um vídeo pitch e respostas a questões-chave sobre a proposta, como o problema que busca resolver e o diferencial do negócio.
A avaliação será realizada por um comitê formado por empreendedores locais, professores e especialistas da Ânima Educação. As startups aprovadas nesta fase serão agrupadas por afinidades e começarão a desenvolver seus projetos sob a orientação de especialistas e professores, que atuarão como sócios e conselheiros.
Na etapa “Acelerar”, as startups selecionadas avançam para uma fase de aceleração, onde recebem suporte intensivo para desenvolver, testar e validar suas soluções. Com acesso à infraestrutura de ponta – como espaços de coworking, laboratórios, softwares e equipamentos – e a um vasto networking de empreendedores e parceiros estratégicos, os participantes terão todas as condições para transformar ideias em negócios sólidos.
O programa também inclui bootcamps imersivos, onde os participantes poderão aprofundar conhecimentos práticos, interagir com fundadores de startups de sucesso e desenvolver habilidades essenciais, como gestão, liderança e governança corporativa.
Na fase final “Alavancar”, as startups estarão prontas para crescer e se consolidar no mercado. O Titans Lab fornecerá suporte para o desenho da estrutura organizacional, ajuda na busca por novos investidores e acesso a eventos e rodadas de negócios. Além disso, um acompanhamento contínuo garante que os projetos possam evoluir e superar desafios mesmo após a conclusão do programa.
“A educação não tem preço, tem valor. Temos certeza de que o Titans Lab irá criar um ciclo de sucesso que beneficia não apenas os estudantes, mas também o empreendedorismo do Estado”, complementa Marcela.